Conferências ISEC Lisboa, 5th CIDAG

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O CRIADOR, A CRIAÇÃO E A IDENTIFICAÇÃO DA IMAGEM: ATÉ ONDE SUSCITA ADESÕES?
Maria Sílvia Barros de Held, da Silva Moreira Fernando, Marcicano Pereira João Paulo, de Santis Helena Sandra, Ana Maria Peçanha

Last modified: 2018-09-11

Abstract


A imagem, como comunicação visual, tem valores diferentes, segundo o contexto onde elas estão inseridas,e oferecem informações diferentes. É válido observar que, na realidade, o que é "informado" é o conjunto maior ou menor de idéias e estas são reconhecidas em abrangências maiores ou menores. Da mesma forma que permanecerão com maior ou menor intensidade (condensando-se ou diluindo-se), por um tempo maior ou menor no repertório de imagens das pessoas. Todas essas possibilidades integrativas se oferecem em relação aos elementos já existentes e às possibilidades de "conexões" que as mesmas oferecerão. Seu aviso de permanência será aquele de pregnância na memória, ou seja, o tempo real de sua verdadeira existência, não o tempo físico, mas, pelo contrário, o de sua pregnância psicofísica. O criador também do lado de sua comunicação não verbal no universo artístico irá utilizar o mesmo recurso como seu "arquivo significados representantativos" que traz na memória, por suas interpretações de códigos não verbais de acordo com a ambiência, o tempo e o lugar onde ele está ou quer ser entendido, em conformidade com o ethos de um corpo coletivo, como define Maffesoli.


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